quinta-feira, 28 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Eis o mistério que nos ronda. A cada passo dado a doçura do disdizer.
Vida, largos andares a caminhos de não chegar. Incerteza que aponta apenas o fim, o barro encima da face.
São tantas as coisas belas - com finalidade apenas de serem belas - , prazer sem par das retinas, dos ouvidos, do toque.
Pasmem todos, segue-se a vida em seu farfalhar misturando o belo e o grotesco, transformando novo em velho e em novo novamente.
Caminhos seguem-se e levam-nos a unicidade da experimentação. Não é exato, mas é sentido. E sentido é único, uníssono. Talvez jaza aí todo o mistério.
Não importa se há sentido, importante mesmo é experimentar a vida.

Vincent Van Gogh - Campo de Papoulas
Vida, largos andares a caminhos de não chegar. Incerteza que aponta apenas o fim, o barro encima da face.
São tantas as coisas belas - com finalidade apenas de serem belas - , prazer sem par das retinas, dos ouvidos, do toque.
Pasmem todos, segue-se a vida em seu farfalhar misturando o belo e o grotesco, transformando novo em velho e em novo novamente.
Caminhos seguem-se e levam-nos a unicidade da experimentação. Não é exato, mas é sentido. E sentido é único, uníssono. Talvez jaza aí todo o mistério.
Não importa se há sentido, importante mesmo é experimentar a vida.

Vincent Van Gogh - Campo de Papoulas
sexta-feira, 22 de março de 2013
Angústia que consome, queima... faz tudo se inquietar, grito abissal, fantasmagórico... pavor do vazio, da alma ao relento.
Vozes enlouquecedoras a ventar redemoinhos. Lá se vai toda a sanidade... voa para bem longe... talvez veja-me seguir pela estrada de tijolos amarelos ou entrar pelo buraco do coelho.
Sem sentido algum, a única verdade que ronda a vida.
Podemos tentar ser, criar, amar, mas senso, isso não é com a vida. No final tudo é apenas disnexo, flutuar dentre as possibilidades do infinito que passou por seu ser.
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