quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


Perco a ternura das nuvens, leves, em seu fazer de conta além dos tempos;
Estão crepusculares, em seu mistério multicolor, coral, rosa, vermelho, roxo... mata-se o dia e surge a dama de preto.
Linda moça indecifrável, com suas vestes aladas de estrelas cadentes.


Como é estar sozinha? perder a tal da terceira perna?
quero poder ser, plena e em metamorfose

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