domingo, 12 de agosto de 2012
Existir desnecessário.
Preciso remar contra essa falta de nexo. Não quero amanha seguir por aquele caminho... rumando a mediocridade.
Não!
Quero seguir pela estrada de ninguém, rumo ao absoluto nada... prestes a tocar o infinito...
Quero sentir a terra nova, possuir as cores do crepúsculo...voar , asas negras à tocar a noite.
Saudar o brilho sagrado das estrelas.
Inundada pelo ritmo do vento. Nas veias a arder o sabor do mundo.
Dançaríamos ao som da alma do mundo...
Preciso remar contra essa falta de nexo. Não quero amanha seguir por aquele caminho... rumando a mediocridade.
Não!
Quero seguir pela estrada de ninguém, rumo ao absoluto nada... prestes a tocar o infinito...
Quero sentir a terra nova, possuir as cores do crepúsculo...voar , asas negras à tocar a noite.
Saudar o brilho sagrado das estrelas.
Inundada pelo ritmo do vento. Nas veias a arder o sabor do mundo.
Dançaríamos ao som da alma do mundo...
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Lembro-me de um tempo onde o virtual era a única realidade querida.
Minhas amadas cores, palavras de tamanhos e dizeres meus.
Meu tocável mundo.
Faz de conta de delícias.
Verborragia não lúcida, translúcida.
Meu mundo de caminhos por fazer, de vida a se desmensurar.
Verdades só minhas, inventáveis, coloríveis.
Infeliz o dia em que este espaço não mais saciou o desejo colossal da alma de experimentar.
Sua experimentância era tão cega que roeu o mundo fantasia, o mundo poesia.
Caminho que se foi, percursos torpes, alma sem cores.
Mas não há viver sem a poesia do existir não existindo, do perceber do em se fazendo das coisas.
Meu mundo necessário retoma ao virtual.
Chega desse vazio sujo e vulgar dos dias. Quero sorrir novamente, verdadeiramente, com as pequenas artes escondidas em cada não dizer cantante do dia.
Minhas amadas cores, palavras de tamanhos e dizeres meus.
Meu tocável mundo.
Faz de conta de delícias.
Verborragia não lúcida, translúcida.
Meu mundo de caminhos por fazer, de vida a se desmensurar.
Verdades só minhas, inventáveis, coloríveis.
Infeliz o dia em que este espaço não mais saciou o desejo colossal da alma de experimentar.
Sua experimentância era tão cega que roeu o mundo fantasia, o mundo poesia.
Caminho que se foi, percursos torpes, alma sem cores.
Mas não há viver sem a poesia do existir não existindo, do perceber do em se fazendo das coisas.
Meu mundo necessário retoma ao virtual.
Chega desse vazio sujo e vulgar dos dias. Quero sorrir novamente, verdadeiramente, com as pequenas artes escondidas em cada não dizer cantante do dia.
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